Doer


Quando arcodei minha cabeça ainda doía.Na boca o gosto amargo do vinho doce.Em noites frias de verão Morfeu me abandona,estranho acordar quando ainda não dormi.Meu corpo estar cansado,minha mente me trair,estou sem ação.Machucada.Cabeça doí.Estou com sono,com raiva e fraca enxergo nos olhos do amigo a possivel traição.Me olho no espelho e vejo o vazio,afinal vampiros não têm reflexo.Sem vida,quase sem alma.E a minha cabeça ainda dói...

7 comentários:

Liliane Akamine disse...

Ressaca de sangue? rs...
Belo e singelo o poema, vc escreve muito bem. Parabéns pelo blog!
Quando puder nos visite e mande sua sugestão!

www.estoriasgozadas.blogspot.com

Bjo

úlima disse...

Obrigada! :]
Muito bom o seu post, "falou pouco mas falou bonito"
xD

bjs
;*

Unknown disse...

Precisou de alguns goles para tanta criatividade e inspiração??? Não importa. O importante é que ficou muito bom e no ponto certo.
Até mais,

Felipe Lucena disse...

Ressaca de sangue, rs.
Texto muito bom. Todo domingo eu sinto coisas parecidas, hehe.

Professor Paulo Dantas disse...

Gostei do conto moça.

Você sabe que é através das próprias experiências que nos identificamos com os contos, poesias e textos. Desta forma vem a minha identificação. Àquela ressaca acompanhada de, além dos sintomas triviais, uma leve sensação de solidão. Quando isto acontece, vem aquele sentimento de culpa acompanhado da plena convicção, com nunca me convence, de que nunca mais beberei. E é assim, nossa vida de vampiro.


Bjos...

Edilene disse...

Gostei dos peixinhos................srsrrs

Lilith Leben disse...

o doce vinho...salve,salve Díonisio!